Comunicação Interna

NR-1 e o que realmente importa: gente

Você já deve ter ouvido falar da nova NR-1, né?
Ela fala de GRO, de PGR, de gestão de riscos… Mas, no fundo, ela fala de algo muito mais essencial:
cuidar de gente. Só que pra isso funcionar de verdade, não basta criar programas e processos.
Precisa comunicar. Precisa explicar, ouvir, engajar. Precisa fazer com que cada colaborador entenda que participar disso também é parte da cultura.

Muitas empresas já possuem programas sólidos de saúde mental e segurança, mas as vezes falta falar mais (e melhor) sobre eles.

post nova nr1

Programas internos precisam falar com quem importa.

De que adianta ter o melhor programa de prevenção se ele é divulgado num e-mail que ninguém lê?
Ou num mural que todo mundo passa correndo?

Se a NR-1 nos lembra da importância de identificar e gerenciar riscos (inclusive os que afetam a saúde mental), a comunicação interna tem a missão de transformar esse assunto pesado em algo vivo, próximo, cotidiano.

Como? Contando histórias reais. Mostrando rostos e nomes. Falando do que importa para quem está na linha de frente.

Storytelling e vídeo: aliados para tornar segurança parte da cultura

Uma coisa é mandar um comunicado dizendo:
“Implementamos o Programa de Gerenciamento de Riscos.”

Outra coisa é contar a história do João, que evitou um acidente porque percebeu uma situação de risco e soube agir — graças a um treinamento recente. O João pôde chegar em casa naquele dia abraçar sua família. Pôde compartilhar momentos com sua família, pôde viver!

Percebe a diferença? A história emociona, inspira, fixa. E isso vale para vídeos também: pequenos depoimentos, animações rápidas, exemplos reais que humanizam o tema e fazem o time se sentir parte da construção de um ambiente seguro.

Mas é preciso evitar ruídos na comunicação sobre segurança

Sim, toda e qualquer comunicação precisa ser blindada o máximo possível contra ruídos. As mais estruturadas e pensadas estrategicamente são. Use linguagem simples, afinal segurança não pode ser um código secreto.

E neste ponto destacamos também a importância de utilizar os influenciadores internos. Sabe aquela pessoa que consegue cativar os companheiros? Que propõe, ajuda a executar, estimula verdadeiramente o time? Então, a comunicação precisa se aproximar dele viu?

Mensagens precisam ter emoção e propósito, não só números e normas. Dê espaço para escuta ativa: dúvidas, sugestões e relatos são parte essencial da cultura de segurança.

Porque uma cultura forte de segurança nasce no diálogo contínuo, não no comunicado anual.

“Ok, mas não quero expor os problemas!”

Ok, mas no fim das contas, você, que faz parte da comunicação, tem que saber que a nova NR-1 não é só sobre regras. É sobre lembrar que, por trás de cada operação, de cada processo, tem uma pessoa com uma vida, uma história, uma família esperando em casa.

Contar histórias não precisa ser uma exposição. Mas muitas vezes é preciso revisitar erros, para aprender com eles, contar como um obstáculo se tornou o ponto de partida para um novo programa, uma nova estratégia de sucesso!

Se a gente quiser que a segurança faça parte da rotina — e da cultura —, precisamos fazer ela viver na comunicação. Uma comunicação que conecta, que emociona, que transforma.

Histórias podem sim salvar vidas. Conversas, protegem. E empresas vão cada vez mais entender que cuidar da saúde física e mental do seu time é o único caminho possível.


Maker é especialista na construção de narrativas audiovisuais que comunicam e engajam colaboradores e clientes. Com uma metodologia de storytelling e expertise de planejamento, captação e produção nossas entregas incluem vídeos e fotos que se tornam um divisor de águas na comunicação de empresas de todos os portes.

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